Tuesday, March 24, 2020

Museu Vale Vitória

O Museu Vale Vitória está situado às margens da baía de Vitória no bairro de Argolas, encontra-se instalado no prédio original da Estação Pedro Nolasco, que foi construído para atender à Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) em 1927.

Composto por três pavimentos e construído em estilo eclético, a edificação foi tombada pelo Conselho Estadual de Cultura em 17 de março de 1986.

Museu Vale Vitória

Museu Vale Vitória História

Construído em 1927, a antiga Estação São Carlos passou a se chamar Pedro Nolasco em 1935, em homenagem ao engenheiro responsável pela construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM). O Museu Vale foi re-inaugurado em 15 de outubro de 1998, sendo um projeto realizado pela Companhia Vale do Rio Doce em parceria com o Banco Real e está sendo mantido pela mesma. Sua arquitetura eclética foi preservada na época da restauração, entre 1996 e 1997.

A Maria-Fumaça, locomotiva a vapor vinda da Filadélfia (Estados Unidos), foi adquirida em 1945 pela Companhia Vale. Restaurada em 1997, está em perfeito estado de funcionamento, bem como sua composição de carro de passageiros e vagão de cargas. O edifício-sede abriga o acervo permanente com 133 itens (84 peças e 49 fotografias) que contam a história da Estrada de Ferro Vitória a Minas. A Sala da Construção, a Sala de Manutenção e a Sala das Estações são espaços expositivos que apresentam a história da ferrovia. Visitar essas salas é percorrer o passado. O Museu conta também com o Centro de Memórias, que possui um precioso patrimônio arquivístico.

O Museu possui uma Maquete Ferroviária com 34m² de área construída, que ilustra todo o trajeto da Estrada de Ferro Vitória a Minas. Há ainda o Painel Interativo, que explica o processo de extração do minério, o carregamento e o descarregamento dos vagões e de navios, o processamento do minério e nas usinas de pelotização no Complexo de Tubarão e como ele é transportado atualmente. O Museu Vale, desde sua inauguração, vem apresentando obras de artistas que pertencem à história da arte contemporânea nacional e internacional. As mostras são realizadas na Sala de Exposições Temporárias, localizada no edifício-sede e no Galpão de Exposições, um antigo armazém de cargas adaptado para exposições de grande porte.

Museu Vale Vitória Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

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Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu Vale Vitória.

Horário de Funcionamento Museu Vale em Vitória

  • Terça a Sexta das 08h às 17h / Sábado e Domingo das 10h às 17h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu Vale em Vitória

  • R. Vila Isabel, 2-770 – Vitória – ES
  • Telefone: (27) 3333-2484

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Museu Solar Monjardim Vitória

O Museu Solar Monjardim Vitória (MSM) é um museu público histórico brasileiro sediado no Solar Monjardim, no bairro de Jucutuquara, na cidade de Vitória, Espírito Santo. Atualmente, o museu é uma das instituições federais administradas pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).

O solar do século XVIII é considerado como a mais antiga construção rural particular do período colonial capixaba, tendo sido sede da fazenda Jucutuquara. O casarão possui onze quartos, três salões, capela dedicada a Nossa Senhora do Carmo, cozinha de piso atijolado e uma longa varanda.

Museu Solar Monjardim Vitória

Em construções anexas ficavam estabelecimentos de indústrias caseiras e alojamento de escravos domésticos. Seu acervo contém mais de duas mil peças, entre mobílias, peças de arte sacra e utensílios domésticos e é direcionado para reconstituir uma residência rural de família abastada no século XIX.

História dos Museus

A fazenda Jucutuquara era propriedade dos padres da Companhia de Jesus. Com a expulsão dos jesuítas, a fazenda foi adquirida pelo comerciante Gonçalo Pereira Pinto. As suas terras iam do morro da Capixaba à Ponta de Tubarão, produziam farinha de mandioca e posteriormente café.

No início do século XIX era propriedade do capitão-mor Francisco Pinto Homem de Azevedo, que reconstruiu a casa. Sua filha e herdeira, Ana Francisca de Paula, nascida em 1797, casou-se com o coronel José Francisco de Andrade e Almeida Monjardim, cujo filho, Alfeu Adolfo Monjardim de Andrade e Almeida seria agraciado com o título de Barão de Monjardim e eleito presidente da província do Espírito Santo em 1891. A família Monjardim manteve o imóvel por 150 anos até 1940, quando o prédio foi tombado como patrimônio nacional.

Museu Solar Monjardim Vitória Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

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Horário de Funcionamento Museu Solar Monjardim em Vitória

  • Terça e Domingo das 09h às 17h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu Solar Monjardim em Vitória

  • Av. Paulino Muller, s/n – Jucutuquara – Vitória – ES
  • Telefone: (27) 3223-6609

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Museu do Colono Vitória

Museu Capixaba do Negro Vitória localizado no centro de Santa Leopoldina, o Museu do Colono funciona em um antigo casarão de dois andares construído no século XIX. Tombado como patrimônio estadual, o local conta com cerca de 600 peças em seu acervo, incluindo mobiliários, opalinas, fotografias, instrumentos musicais e relógios antigos.

Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade.

Museu do Colono Vitória

Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.

Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.

História dos Museus

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Museu do Colono Vitória Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Museu do Colono – Trabalhe Conosco

Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu do Colono.

Horário de Funcionamento Museu do Colono em Vitória

  • Quarta e Domingo das 11h às 17h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu do Colono em Vitória

  • Rua Presidente Vargas, 1501 – Santa Leopoldina – Vitória – ES
  • Telefone: (27) 3266-1250

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Museu Capixaba do Negro Vitória

Museu Capixaba do Negro Vitória fundado em 1993, o Museu Capixaba do Negro (Mucane) fica localizado em Vitória e conta a história da cultura negra aqui no Estado. Em sua estrutura, o espaço conta com auditório, biblioteca, área para eventos, museu e mezaninos. O Mucane recebe e desenvolve atividades no campo das artes, ciências sociais, antropologia e história.

Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade.

Museu Capixaba do Negro Vitória

Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.

Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.

História dos Museus

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Museu Capixaba do Negro Vitória Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Museu Capixaba do Negro Vitória – Trabalhe Conosco

Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu Capixaba do Negro Vitória.

Horário de Funcionamento Museu Capixaba do Negro em Vitória

  • Terça e Domingo das 09h às 17h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu Capixaba do Negro em Vitória

  • Av. República, 121 – Centro – Vitória – ES
  • Telefone: (27) 3222-4560

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Museu de Biologia Professor Mello Leitão Vitória

O Museu de Biologia Professor Mello Leitão Vitória (MBML) é um museu público federal, subordinado ao Instituto Brasileiro de Museus, localizado na cidade de Santa Teresa, no interior do estado do Espírito Santo. Fundado em 1949 pelo naturalista Augusto Ruschi, é uma das principais instituições ligadas ao patrimônio natural do país. Seu nome é uma homenagem ao zoólogo Cândido Firmino de Mello Leitão, importante pesquisador brasileiro e amigo pessoal do fundador.

O museu tem por objetivo coletar, estudar, preservar e expor exemplares de plantas e animais, principalmente da Mata Atlântica.

Museu de Biologia Professor Mello Leitão Vitória

Desenvolve pesquisas biológicas e atividades de educação ambiental e conta com biblioteca especializada. Publica semestralmente o Boletim do Museu de Biologia Professor Mello Leitão, destinado à divulgação de pesquisas nos diversos ramos da biologia. O museu é um dos cinco pólos de educação ambiental da Mata Atlântica no Espírito Santo, atendendo aos municípios da região serrana.

Museu de Biologia Professor Mello Leitão História

O Museu de Biologia Professor Mello Leitão é o legado de décadas de trabalho do naturalista capixaba Augusto Ruschi (1915-1986). Desde a infância, Ruschi se interessava por observar e coletar plantas e insetos. Aos dezoito anos, já organizava cientificamente suas coleções, acervo-base do futuro museu. Ruschi foi responsável por identificar, registrar e catalogar centenas de espécies de animais e vegetais, sobretudo beija-flores – família de aves que o fascinava a ponto de ter se tornado um dos maiores especialistas mundiais no assunto. O naturalista teve ainda papel de destaque na criação de parques e reservas no Espírito Santo, no ativismo em prol da contenção do desmatamento e do alerta sobre o impacto ambiental causado pelas indústrias. É considerado o Patrono da Ecologia no Brasil e um ícone da luta pela preservação do meio ambiente.

O Museu de Biologia foi fundado por Ruschi em 26 de junho de 1949 como uma organização privada sem fins lucrativos, logo reconhecida como de utilidade pública. Batizou a instituição com o nome de “Mello Leitão”, homenageando seu professor e amigo Cândido Firmino de Mello Leitão, com quem trabalhou no Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro a partir de 1937. O museu foi instalado na “Chácara Anita”, de propriedade do fundador, que tinha por objetivo utilizar a instituição não apenas como depositária de suas coleções científicas, mas como base para suas pesquisas e um instrumento de suporte para a política estadual de meio ambiente.

Para dar início às atividades científicas do museu, juntou todos os levantamentos que havia realizado até então e começou a publicar os seus trabalhos. A primeira edição do Boletim do Museu de Biologia Professor Mello Leitão foi disponibilizada no mesmo ano em que o museu foi fundado . Desde então, o Boletim é publicado semestralmente, somando mais de 400 números. Entre os temas abordados, destacam-se duas teses principais, uma sobre reservas ecológicas e outra sobre desenvolvimento agrícola auto-sustentável em florestas tropicais. Nas décadas seguintes, o museu conseguiu projeção nacional e internacional, sobretudo pelas pesquisas desenvolvidas no âmbito da história natural do Espírito Santo e dos beija-flores brasileiros. O engajamento do fundador na defesa da natureza também garantiu notoriedade ao seu legado, sobretudo após a década de 1970, quando Ruschi enfrentou o governador do Espírito Santo, impedindo-o de instalar uma fábrica de palmitos enlatados na Reserva de Santa Lúcia.

Em 1984, dois anos antes de sua morte, Ruschi doou o Museu de Biologia Professor Mello Leitão e suas reservas à Fundação Pró-Memória do Ministério da Cultura. Posteriormente, a instituição passou a integrar o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e, após a sanção da Lei n.º 11.906, o Instituto Brasileiro de Museus.

Atualmente, o Museu de Biologia é uma das mais importantes referências brasileiras para pesquisas voltadas à biodiversidade da Mata Atlântica, sobretudo no estado do Espírito Santo, desenvolvendo trabalhos de botânica, comportamento, ecologia e biogegrafia de grupos de animais do estado. Também possui forte atuação na área educacional, recepcionando anualmente cerca de 30 mil visitantes, sobretudo dos municípios da região serrana. O Boletim do Museu de Biologia Professor Mello Leitão é distribuído para mais de 500 instituições do Brasil e de outros 73 países. Em 2003, o museu recebeu o Prêmio Muriqui, concedido pelo Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica para os trabalhos e atividades mais significativos em benefício da proteção da biodiversidade, do desenvolvimento sustentável ou do conhecimento científico da Mata Atlântica.

Museu de Biologia Professor Mello Leitão Vitória Acervo

Museu de Biologia Professor Mello Leitão possui um valioso acervo zoobotânico, com mais de 40.000 itens, entre amostras de plantas herborizadas e exemplares de animais taxidermizados ou conservados em meio líquido. A coleção foi iniciada na década de 1930 por Augusto Ruschi e outros colaboradres, tendo sido sistematicamente ampliada e organizada nas décadas seguintes. Os exemplares são organizados em ordem taxonômica e alfabética e encontram-se em bom estado de conservação, abrigados em ambientes com umidade e variações de temperatura controladas. O museu abriga ainda uma grande quantia de animais e plantas vivas, nos viveiros, ofidários, no parque e nas estações biológicas.

A coleção de animais taxidermizados inclui 7.300 exemplares de aves e 2.700 de mamíferos. São particularmente importantes a coleção de beija-flores, com cerca de 1 700 exemplares, a de morcegos, com 1.300. Há ainda 1.600 exemplares de répteis, 4.000 exemplares de anfíbios e 1.348 lotes de peixes. O herbário possui 24.000 amostras plantas para estudo, destacando-se a coleção de 7.000 orquídeas.

A biblioteca do museu é especializada em zoologia (sobretudo em ornitologia, botânica e meio ambiente. Conta com um acervo de aproximadamente 3.000 títulos de obras e 1.500 títulos de periódicos, voltados, principalmente, para a área de Ciências Biológicas. O arquivo abrange material institucional e material pessoal do fundador, Augusto Ruschi. Possui 4.263 fotografias, 75 fitas de vídeo e oito metros lineares de documentos em geral. O acesso à biblioteca e ao arquivo são permitidos, mas não são efetuados empréstimos.

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Horário de Funcionamento Museu de Biologia Professor Mello Leitão em Vitória

  • Terça a Domingos das 08h às 17h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu de Biologia Professor Mello Leitão em Vitória

  • Av. José Ruschi,  4 – Eco – Vitória- ES
  • Telefone: (27) 3259-1182

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Museu de Arte do Espírito Santo Vitória

Com mais de 80 anos, o Museu de Arte do Espírito Santo Vitória (Maes) está localizado no centro da capital capixaba. Com dois andares, o espaço possui área expositiva com cinco salas e hall, além de auditório para 40 pessoas.

No local, ocorrem palestras, oficinas e outras atividades em paralelo às exposições apresentadas, bem como cursos e seminários nas áreas de Artes Plásticas, Patrimônio Cultural e Museologia.

Museu de Arte do Espírito Santo Vitória

História dos Museus

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Museu de Arte do Espírito Santo Vitória Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Museu de Arte do Espírito Santo Vitória – Trabalhe Conosco

Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu de Arte do Espírito Santo Vitória.

Horário de Funcionamento Museu de Arte do Espírito Santo em Vitória

  • Segunda, terça, quinta e sexta das 10h às 18h / Quartas das 10h às 21h / Sábados e Domingos das 10h às 17h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu de Arte do Espírito Santo em Vitória

  • Av. Jerônimo Monteiro, 631 – Centro – Vitória- SP
  • Telefone: (27) 3132-8394

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Museus Vitória

Um museu é, na definição do International Council of Museums (ICOM, 2001), “uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade”.

Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade. Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.

Museus Vitória

Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.

História dos Museus

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Veja os principais Museus de Vitória:

  • Museu de Arte do Espírito Santo: Av. Jerônimo Monteiro, 631 – Telefone: (27) 3132-8394
  • Museu de Biologia Mello Leitão: Av. José Ruschi, 4 – Telefone: (27) 3259-1182
  • Museu Capixaba do Negro: Avenida República, 119 – Telefone: (27) 3233-1399
  • Museu do Colono: Rua Presidente Vargas, 1501 – Telefone: (27) 3266-1250
  • Museu Solar Monjardim: Avenida Paulino Müller, s/n – Telefone: (27) 3223-6609
  • Museu Vale: Antiga Estação Pedro Nolasco, s/n – Telefone: (27) 3333-2484

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